Quem nunca se emocionou e chorou como uma criança com a morte de um personagem? A morte de um personagem por vezes é tão marcante que fica para sempre na nossa memória. Foi a pensar nisso que o Não É Grande Pistola decidiu elaborar este artigo com algumas das mortes mais marcantes da sétima arte.
Mufasa (The Lion King)

A clássica animação da Disney fala sobre a procura pela nossa verdadeira identidade, sobre encontrar o seu próprio lugar no Universo. A cena em que Mufasa, pai de Simba, morre é uma das passagens mais tristes e dramáticas de sempre. Afinal, Mufasa fez de tudo para salvar o seu filho, mas acabou por perder a vida depois de ser traído pelo próprio irmão, Scar.
Jamie Sulivan (A Walk to Remember)

O filme até pode contar a história de dois adolescentes, mas é definitivamente um filme para todas as idades. No início, o filme pode parecer pouco interessante e até um pouco monótono, até porque é mais um daqueles romances entre um jovem rebelde (Landon Carter) e uma rapariga tímida (Jamie Sulivan). O que poderia ser mais um filme romântico, acaba por se tornar num fantástico hino ao amor. Jamie confessa a Landon que tem leucemia e que tem pouco tempo de vida. Os dois acabam por casar e, já no final do filme, Jamie acaba por morrer.
Jack Dawson (Titanic)

Realizado por James Cameron, "Titanic" ainda é considerado por muitos como uma das melhores produções cinematográficas de todos os tempos. A cena em que Jack morre congelado enquanto Rose fica em cima de um pedaço de madeira, é lembrada por muita gente como uma das cenas mais tristes do cinema. Jack, num acto de amor e ao mesmo tempo loucura, fez de tudo para salvar Rose do naufrágio, e no final acaba por morrer congelado e desaparece nas profundezas do Oceano.
Maggie Rice (City of Angels)

Este filme não fala apenas ou simplesmente do amor entre um anjo (Seth) e uma humana (Maggie Rice). Ele fala sobre egoísmo, sacrifício e também num amor difícil de se esquecer. No final do filme, tudo indicava que teríamos um final feliz para os protagonistas, mas a morte inesperada de Maggie acaba por surpreender tudo e todos. A moral deste filme é que, quando o amor verdadeiro é alcançado, nenhum sacrifício é grande demais.
King Kong (King Kong)

O gorila mais famoso do cinema teve um fim trágico no topo do Empire State Building, em Nova Iorque. Atormentado e ferido pelos ataques aéreos, ele luta até ao fim, mas acaba por não resistir aos ferimentos. Tanto o filme original como a versão mais recente da história, consegue facilmente emocionar os espectadores. Afinal de contas, é revoltante assistir à morte de um animal tão raro que foi retirado do seu habitat natural para entretenimento humano depois de uma luta tão desigual.
Harry Stamper (Armageddon)

Sim, nós sabemos que é um filme de pipoca, que foi produzido para levar toda a família ao cinema, mas ainda assim apresenta uma história emocionante. No filme, a NASA, avisa toda a humanidade que restam apenas 18 dias até à Terra ser atingida por um asteróide. A única solução para salvar a Terra passa por enviar uma equipa de perfuradores de petróleo para a superfície do asteróide para colocarem no seu interior uma carga nuclear capaz de o destruir. A cena em que Harry se sacrifica para salvar a humanidade é, definitivamente, uma montanha-russa de sentimentos.
Maggie Fitzgerald (Million Dollar Baby)

Este é um daqueles filmes que foi produzido com o intuito de fazer o público chorar. É humanamente impossível alguém não se emocionar na cena da morte de Maggie Fitzgerald. “Million Dollar Baby” conta-nos a história de um treinador de boxe, que ajuda uma jovem amadora e sonhadora a alcançar o sonho de se tornar numa profissional de sucesso.
Thomas J. Sennett (My Girl)

Além de "My Girl" ter sido produzido para um público mais jovem, o filme conta-nos a história de um amor inocente entre Thomas e Vada, que termina de uma forma trágica. É impossível não se emocionar com a história de Thomas, ele é uma criança alegre, cheia de vitalidade e amor, mas que acaba por morrer depois de ser picado por abelhas. Desta forma Vada acaba por perder, aos 11 anos de idade, o seu primeiro grande amor.